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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Samsung Galaxy Gear é bonito, mas não tem muitos benefícios



Durante evento nessa quinta-feira, a Samsung deu a oportunidade de jornalistas brasileiros conhecerem um pouco mais do Galaxy Gear, o smartwatch lançado por R$ 1,3 mil em conjunto com o phablet Galaxy Note 3.

O dispositivo foi criado para ser um companheiro do celular. O objetivo é não precisar tirar o aparelho do bolso para checar notificações e poder realizar algumas ações como realizar chamadas, tirar fotos e ler e-mails sem precisar tocar no seu smartphone. Contudo, o preço parece ser incompatível com sua funcionalidade.

Não foi possível realizar testes mais profundos, por questões técnicas. O barulho muito alto do ambiente impossibilitou o teste do recurso de chamadas, embora a integração com o Note 3 em relação à discagem tenha funcionado de forma impecável. Contudo, não conseguimos escutar o que a outra pessoa falava do outro lado da linha.

Outra questão técnica que atrapalhou foi a necessidade de ter um dispositivo de segurança acoplado ao relógio para evitar roubos dos estandes. Isso acrescentou um volume ao relógio que quase inviabilizou que ele fosse colocado no pulso. Um cabo fixo também o alimentava e evitava a movimentação com o dispositivo no pulso e, como a câmera não funciona enquanto o aparelho carrega, também não foi possível testá-la com mais afinco.



O que percebemos nos breves testes é que o display oferece bom tempo de resposta aos comandos que o usuário faz ao passar o dedo na tela. Os sensores de movimento também pareceram funcionar bem, mas às vezes o relógio ficava um pouco maluco, com a tela girando com muita frequência. É fácil perceber como isso pode ser problemático, principalmente se o dispositivo for usado no modo de ponteiros.

Sua usabilidade é bem simples, talvez simples até demais. Basta passar o dedo na tela para ativar os comandos e executar aplicativos, embora eles ainda não sejam muitos. Porém, ele é bastante restrito, dependendo do Galaxy Note 3 para ter alguma utilidade. Sem a companhia do smartphone, ele é apenas um relógio muito caro.

Ao menos o produto parece ser elegante, ao contrário do que as primeiras impressões passavam. Ele é mais bonito e feito com um material de ponta que afasta qualquer sensação de que aquele é um aparelho de baixo custo (o que ele está bem longe de ser, custando R$ 1,3 mil). A pulseira de borracha parece ser confortável mesmo após longos períodos de uso e o relógio em si não passa aquela sensação de “hora de morfar” dos Power Rangers. Mesmo assim, ainda é bastante pesado.

A empresa afirma que até novembro ele passará a ser compatível com os smartphones Galaxy S3, S4, S4 mini, S4 Active, Mega e Note 2. O tablet Galaxy Note 10.1 2014 também funcionará com o relógio. 


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

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