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terça-feira, 12 de maio de 2020

Processadores Snapdragon também estarão nos smartwatches

Se você pensa que os relógios inteligentes serão sempre simples e apenas com funções complementares aos celulares, é melhor voltar a refletir. A Qualcomm, em um comunicado oficial, anunciou que seus processadores Snapdragon também chegarão aos smartwatches, conferindo maior poder aos pequeninos aparelhos.

Não se trata apenas de uma afirmação vazia. A empresa disse já estar trabalhando “nos bastidores” com fabricantes desse tipo de aparelho, além do próprio Google, que liberou recentemente um kit de desenvolvimento Android para os smartwatches. A ideia da Qualcomm é investir em aplicações que utilizem todo o poder do Snapdragon e também criar versões pequenas e eficientes dos processadores.

A companhia lembrou ainda que não é uma novata nesse segmento, pois possui a linha Toq. Os relógios inteligentes, que funcionam com o sistema operacional Android, serão uma das bases principais para os novos processadores, que estão sendo produzidos por uma equipe conjunta formada por membros do Google e da Qualcomm.

Nenhuma palavra sobre lançamentos ou previsões específicas foi oficialmente dita, mas a companhia afirmou que está trabalhando em “alguns dispositivos” do tipo. A ideia é ampliar o potencial dessa tecnologia e permitir que os desenvolvedores abusem de funções e novidades para seus usuários.


FONTE: https://canaltech.com.br/

domingo, 10 de maio de 2020

Google lança atualização do Keyboard com sugestões personalizadas

Com sua mais recente atualização, o Google Keyboard pretende reduzir ainda mais os erros de digitação e também as substituições bizarras que o sistema pode acabar realizando. Em sua versão 3.0.19373, lançada nesta quinta-feira (20), está incluso um sistema de sugestões personalizadas, que utiliza dados de aplicativos e serviços para melhorar as correções de texto.

Se antes o uso constante de determinados termos já era capaz de modificar o comportamento do teclado, essa característica ganhou agora novos ares. Com a novidade, aplicativos e serviços do Google passam a servir também como um grande banco de dados do estilo de escrita do usuário, que é armazenado no celular – e, para segurança, apenas nele, segundo a própria empresa – e facilita a digitação.

Google Keyboard

A função está ativada por padrão e, para desligá-la, também dá para usar outra novidade do Google Keyboard. O acesso ao menu de configurações foi facilitado, bastando tocar por algum tempo o botão do microfone. Além disso, o teclado de emojis também ganhou uma transição mais fácil, com um botão ABC simplificando o retorno às letras convencionais.

O download pode ser feito gratuitamente por meio da Google Play.


Fonte: https://canaltech.com.br/

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Patentes da Apple sugerem que seu aparelho aprenda como é utilizado para economizar bateria

Nesta quinta-feira, duas patentes foram publicadas nos EUA pela Apple, ambas referentes a possíveis planos da empresa para otimizar a bateria em seus dispositivos. As duas sugerem, de maneiras diferentes, que o consumo seja baseado no uso que o usuário costuma fazer com o gadget - seja um smartphone, player de música, tablet ou notebook (ou melhor, iPhone, iPod, iPad ou Macbook).

primeiro documento fala de uma tecnologia que permite ao aparelho analisar como está sendo usado, quando tem sua bateria recarregada e por quanto tempo isso ocorre. Essas informações são obtidas a partir dos sensores - GPS, iluminação, movimentação, etc - e permitem que ele entenda, por exemplo, que o smartphone usa redes móveis pela manhã mas não à tarde, ou que é mais utilizado aos finais de semana. Ele também consegue descobrir quando há uma recarga sendo feita por necessidade (quando está sem bateria) e quando é apenas por conveniência (por exemplo, ao conectá-lo a um carregador chegando no escritório).

A partir delas, ele mesmo decide que recursos ativar e desativar ou a performance que será utilizada em que momento, fazendo com que, sempre que seja imprescindível o uso do dispositivo, haja bateria para isso.


Pânico, terror, gritaria

outra patente foca em aplicativos e outros recursos de background que consomem bateria discretamente, fazendo com que a carga seja distribuída de acordo com a necessidade de cada um. Ela também sugere se basear nesses recursos para compreender o comportamento do usuário e prever, dessa forma, o que fará no futuro no aparelho - e garantindo que haverá bateria para tanto.

A principal diferença entre os sistemas patenteados e os gerenciadores de bateria que já existem é que, nos das patentes da Apple, não há intervenção do usuário, seja para detalhar seu dia a dia, para escolher aplicativos que continuam rodando ou simplesmente para avisá-lo de um modo de economia que foi iniciado.

Como de costume quando o assunto são patentes, não há nenhuma confirmação de que a Apple pretende realmente utilizar a tecnologia descrita nesses documentos em seus próximos lançamentos, ou em qualquer momento no futuro: é comum que as empresas de tecnologia apenas protejam suas criações com patentes, sem necessariamente adotá-las.


Fontehttps://tecnoblog.net/


terça-feira, 5 de maio de 2020

Por que a imagem da minha TV fica esticada?

Aspect ratio

Em um passado recente, os televisores mais populares eram os CRT, aqueles modelos grandalhões baseados em tubos de imagem. Por padrão, estas TVs utilizam a proporção de tela 4:3, medida que indica que, para cada quatro partes iguais na largura, o dispositivo possui outras três partes equivalentes na altura.
Este padrão funcionou bem com os sistemas de TV tradicionais, mas, com a chegada de televisores de LCD, Plasma e afins, assim como com a criação de tecnologias de transmissão digital (como o HDTV), a indústria passou a trabalhar com telas mais largas (widescreen), que usam principalmente a proporção de 16:9 (existem outras, como a 21:9, vale frisar). É o caso da sua, muito provavelmente.
4:3 versus 16:9
Os filmes em DVD e os canais pagos aos quais você assistiu foram exibidos corretamente em sua televisão porque seu conteúdo já é preparado para ser mostrado em telas mais largas. No entanto, ainda há muitos canais de TV que fazem transmissões no formato tradicional (SDTV), que exibe imagens em 4:3. Isso significa que você não está diante de um defeito ou de uma configuração incorreta – a sua televisão não tem culpa alguma.
Nestas situações, a TV tenta adaptar um conteúdo 4:3 em uma proporção 16:9, como exemplifica a ilustração abaixo. É por isso que a imagem fica achatada. Fazendo uma comparação, é como se você pegasse um pedaço de pano e o esticasse: ao fazê-lo, a quantidade de tecido permanece a mesma; a deformação das fibras é que o torna falsamente mais largo.
Imagem da TV esticada ou achatada
Estamos passando por uma extensa fase de transição entre tecnologias analógicas e digitais, por isso, ainda vai demorar um pouco para este tipo de problema cessar completamente. Se a imagem esticada te incomoda, o que você pode fazer é configurar a sua televisão para não deformar conteúdo 4:3. Consulte o manual da sua TV para saber como fazê-lo.
Nesta situação, a televisão exibirá barras pretas na lateral para ocupar o espaço não preenchido, como mostra a imagem abaixo. Note que, dependendo do modelo da sua TV, estas barras podem trazer algum dano à tela quando ativadas por longos e frequentes períodos. Novamente, consulte o manual para saber se existe esta possibilidade.
Imagem 4:3 em 16:9 com bordas laterais
Se preferir, você pode verificar se a sua TV tem a opção de aumentar o tamanho de imagens 4:3 (dar “zoom”), de forma que estas alcancem as laterais da tela. O efeito de achatamento some neste caso, mas o televisor acaba cortando parte das imagens nas extremidades inferior e superior, o que pode atrapalhar a exibição de legendas, por exemplo.
Solução mesmo só quando não tivermos mais transmissões em padrões antigos. No Brasil, ainda teremos que aguardar alguns anos para que isso ocorra, mas a gente chega lá: por aqui, boa parte do conteúdo atual já é mais “alargada”.

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