Durante a GDC, que está ocorrendo nesta semana em San Francisco, Califórnia, a Oculus VR apresentou um modelo mais "profissional" do Rift. Lançado no início de 2013, a versão inicial do Oculus abriu o mundo de muita gente, serviu para impressionar bastante, mas não havia sido desenvolvida para o consumidor final: era uma versão de testes, comercializada entre desenvolvedores, programadores e afins, no intuito de ter material suficiente e um aparelho rodando direitinho quando fosse lançado oficialmente.
Uma ação bastante acertada, aliás. Logo de cara, os "contras" do periférico foram aparecendo, como por exemplo a reclamação de motion sickness - tipo de enjoo ou vertigem causados pelo movimento ocular - e outras requisições importantes, como versões em HD e mais confortáveis tanto no suporte à cabeça, quando no visual, que era bem trambolhão.
Uma ação bastante acertada, aliás. Logo de cara, os "contras" do periférico foram aparecendo, como por exemplo a reclamação de motion sickness - tipo de enjoo ou vertigem causados pelo movimento ocular - e outras requisições importantes, como versões em HD e mais confortáveis tanto no suporte à cabeça, quando no visual, que era bem trambolhão.
A segunda versão do DevKit já foi anunciada com data de lançamento: de acordo com a Oculus VR, será possível adquirir os dispositivos na pré-venda a partir dessa quarta feira, e a chegada oficial do aparelho foi definida para julho deste ano.
Embora seja uma versão mais aprimorada, o DevKit 2 não será o modelo definitivo do Oculus. A equipe da Oculus VR ainda busca programadores e desenvolvedores que queiram criar softwares, jogos e tenham outras ideias para o uso do dispositivo, fazendo com que esta ainda seja uma edição provisória do aparelho.
Das inovações desta versão, se destaca, principal e finalmente, a resolução do visor. De acordo com a produtora, cada olho do aparelho terá 960x1080 de resolução, 1080p ao todo, numa tela de OLED de baixa persistência com taxas de atualização de 75Hz, 72Hz e 60Hz. Além disso, a nova versão ganha uma câmera avulsa, o que encarecerá a conta final em US$ 50 dólares, e ainda conta com um giroscópio, um acelerômetro e um magnetômetro, com sensores de 1000Hz de taxa de atualização.
A adição da câmera tem sua explicação: instalada em um ponto fixo do ambiente onde o aparelho estiver sendo utilizado, ela será capaz de promover uma experiência mais imersiva, já que captará movimentos como inclinações e aproximações. Além de todas as melhorias, a Oculus VR também ouviu os usuários em relação à aparência do dispositivo, agora consideravelmente menor e mais classudo que sua primeira versão.
Também nesta edição da GDC, a Sony anunciou seu primeiro protótipo de dispositivo de realidade virtual, o Project Morpheus, que será lançado com exclusividade para o PlayStation 4.
FONTE: https://tecnoblog.net/
Nenhum comentário:
Postar um comentário