Se os protestos pelo Brasil já estão acirrados... imagina na Copa? E no que depender do grupo hacker Anonymous a situação só deve piorar. Supostos representantes do grupo revelaram à Reuters que os planos para o evento incluem a derrubada e invasão de sites da Fifa e do governo.
A publicação cita que é difícil ter certeza da identidade das pessoas, mas elas afirmam ser parte do Anonymous. Em contato por Skype, a Reuters teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as propostas do grupo.
O perído, segundo eles, permitiria atingir uma audiência global sem precedentes, gerando um moento oportuno para atacar os envolvidos no evento. "Os ataques serão direcionados a sites oficiais e das empresas que patrocinam a Copa do Mundo", diz um hacker que se identifica como Che Commodore.
Outra ativista, identificada como Eduarda Dioratto, diz que o planejamento contra o evento já está avançado. "Já estamos fazendo planos. Não acho que há muito que eles possam fazer para nos parar", afirmou.
A publicação cita que é difícil ter certeza da identidade das pessoas, mas elas afirmam ser parte do Anonymous. Em contato por Skype, a Reuters teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as propostas do grupo.
O perído, segundo eles, permitiria atingir uma audiência global sem precedentes, gerando um moento oportuno para atacar os envolvidos no evento. "Os ataques serão direcionados a sites oficiais e das empresas que patrocinam a Copa do Mundo", diz um hacker que se identifica como Che Commodore.
Outra ativista, identificada como Eduarda Dioratto, diz que o planejamento contra o evento já está avançado. "Já estamos fazendo planos. Não acho que há muito que eles possam fazer para nos parar", afirmou.
A publicação cita que especialistas concordam que pouca atenção é dada para a infraestrutura de telecomunicações no Brasil, que incluem problemas como redes congestionadas, uso de softwares pirateados e baixo investimento em segurança online. Além disso, a comunidade de cibercriminosos no Brasil é uma das mais sofisticadas do mundo, o que só piora as coisas.
O resultado é simples: "Não é questão de 'se' o Brasil será atacado, mas de 'quando'", afirma William Beer, especialista em cibersegurança na empresa de consultoria Alvarez & Marsal.
Do lado brasileiro, a promessa é de estar preparado para o que está por vir. "O Brasil está preparado para responder às ciber-ameaças mais prováveis, mas seria descuidado dizer que qualquer nação está 100% preparada contra uma ameaça", diz o General José Carlos do Santos, chefe do Centro de Defesa Cibernética do exército brasileiro.
O resultado é simples: "Não é questão de 'se' o Brasil será atacado, mas de 'quando'", afirma William Beer, especialista em cibersegurança na empresa de consultoria Alvarez & Marsal.
Do lado brasileiro, a promessa é de estar preparado para o que está por vir. "O Brasil está preparado para responder às ciber-ameaças mais prováveis, mas seria descuidado dizer que qualquer nação está 100% preparada contra uma ameaça", diz o General José Carlos do Santos, chefe do Centro de Defesa Cibernética do exército brasileiro.
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