As fabricantes de chips começam a se armar para a próxima geração de smartphones com processadores de 64-bits, com o dobro da capacidade do padrão atual. Qualcomm e Intel anunciaram hoje, na Mobile World Congress, em Barcelona, seus modelos que chegam para fazer frente ao A7, da Apple, pioneiro ao equipar o iPhone 5s.
Os lançamentos da Qualcomm vêm nas versões Snapdragon 615 (octa-core) e 610 (quad-core) e destinam-se a aparelhos intermediários. Ambos têm suporte a 3G e 4G, combinado com a GPU Adreno 405, e oferecem o padrão Wi-Fi AC, que promete triplicar a velocidade. Segundo a fabricante, os chips devem ser lançados no segundo semestre.
Já a Intel apresentou a última versão do processador Atom - de codinome Merrifiels - para smartphones e tablets. Baseado na arquitetura Silvermont de 22 nanômetros, o chip roda no clock de 2.13GHz e está previsto para chegar ao mercado até junho.
Diferenças
Quando lançou o processador de 64-bits, a Apple prometeu dobrar a velocidade do iPhone, mas a princípio pouca coisa muda em relação à versões anteriores, porque a melhora não se deve necessariamente à arquitetura em si.
Mas se o processador de 64 bits não torna o aparelho mais rápido, para que ele serve? A resposta ainda é bastante abstrata: o futuro. O poder de processamento pode até aumentar, mas não necessariamente da mudança de arquitetura, embora ela possa, sim, colaborar. Mas, a princípio, este aumento será pouco. Assim como acontece com o mercado de PCs, esta é uma transição que devemos ver ao longo dos anos, mesmo que o resultado passe despercebido pelo consumidor.
Para o usuário final, a principal mudança que isso gerou no mercado de computadores pessoais foi a ampliação da memória. Os processadores de 32 bits limitavam a memória RAM a até 4 GB; o advento dos 64 bits removeu essa barreira, mas não representou um avanço de velocidade imediato e alguns softwares adaptados para processadores com a nova arquitetura chegam a ficar até mais pesados.
Quando lançou o processador de 64-bits, a Apple prometeu dobrar a velocidade do iPhone, mas a princípio pouca coisa muda em relação à versões anteriores, porque a melhora não se deve necessariamente à arquitetura em si.
Mas se o processador de 64 bits não torna o aparelho mais rápido, para que ele serve? A resposta ainda é bastante abstrata: o futuro. O poder de processamento pode até aumentar, mas não necessariamente da mudança de arquitetura, embora ela possa, sim, colaborar. Mas, a princípio, este aumento será pouco. Assim como acontece com o mercado de PCs, esta é uma transição que devemos ver ao longo dos anos, mesmo que o resultado passe despercebido pelo consumidor.
Para o usuário final, a principal mudança que isso gerou no mercado de computadores pessoais foi a ampliação da memória. Os processadores de 32 bits limitavam a memória RAM a até 4 GB; o advento dos 64 bits removeu essa barreira, mas não representou um avanço de velocidade imediato e alguns softwares adaptados para processadores com a nova arquitetura chegam a ficar até mais pesados.
[ Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/ ]
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