A Apple se tornou uma das líderes da tecnologia atual por meio dos smartphones e tablets, mercados que, agora, começam a apresentar sinais de saturação e redução em seus meteóricos números. Como o outro negócio da Maçã são os computadores, que também estão em declínio, a empresa estaria em busca de novos equipamentos revolucionários e, entre eles, estaria um sensor capaz de prever ataques cardíacos.
Não apenas isso, mas a indústria da medicina como um todo estaria sendo foco de estudos por parte da Apple, segundo conta o jornal San Francisco Gate. Seria mais um passo em uma série de pesquisas encomendadas, compra de pesquisas e conversas com outras companhias para possíveis parcerias. Um exemplo seria a fabricante de veículos elétricos Tesla.
No caso do sensor contra ataques do coração, especificamente, a prevenção seria feita por meio da análise dos sons que o sangue produz enquanto flui pelas artérias. Qualquer alteração, então, poderia ser percebida por equipamentos de alta sensibilidade. O desenvolvimento estaria nas mãos de Tomlinsom Holman, um especialista em áudio que também é o inventor dos sistemas THX e Surround 10.2.
A ideia seria medir a “turbulência” do sangue passando por artérias limpas para, então, diferenciá-la do som obtido quando o fluido ultrapassa obstruções. É exatamente aí que entra a experiência de Holman, especialista no tipo de áudio de alta fidelidade que esse tipo de equipamento requer.
Um outro passo importante da estratégia da Apple na indústria médica, que também já estaria em andamento, seria a contratação de médicos e advogados com experiência em lobby junto à FDA, a instituição que aprova todo tipo de aplicação para saúde aplicada nos Estados Unidos. Essa regulamentação, claro, é um passo fundamental para a chegada de qualquer produto do tipo ao mercado.
Carros e inovações
Os termos do contrato com a Tesla não são conhecidos, mas a Apple já estaria de olho também na tecnologia automobilística já há algum tempo. Além de rumores sobre uma aquisição completa da fabricante de veículos elétricos, estariam nos planos sistemas operacionais semelhantes ao iOS 7, mas dedicados aos carros, permitindo uso completo do iPhone a partir de uma interface modificada.
Hoje, a empresa conta com um capital de US$ 160 bilhões voltado quase exclusivamente para investimentos, o que permite aos executivos buscarem diversas alternativas e pensarem de maneira diferente. Mas, claro, o tempo não perdoa e, cada vez mais, o mercado de smartphones e tablets vem apresentando morosidade, enquanto a concorrência de fabricantes como Samsung se torna cada vez mais ferrenha.
Nesse ensejo, há quem diga até que a aquisição da Tesla seria um bom passo para ampliar ainda mais o potencial de inovação da Apple e trazer novas ideias para a mesa da companhia. A entrada no campo automotivo, porém, não tem nada a ver com os trabalhos atuais da Maçã e seria justamente isso que tornaria a ideia tão atrativa, conforme afirmou o analista Adnaan Ahmad, que representa o banco de investimentos alemão Berenberg.
São as similaridades entre as duas companhias que aproximam tanto a Apple e a Tesla. Ambas são focadas no design de alto padrão, mas acessível para seus clientes por meio de interfaces intuitivas. Além disso, as duas se tornaram ícones de inovação em suas indústrias e têm história semelhante, passando por dificuldades financeiras no passado e diversas ameaças de fechamento.
Como tudo que envolve as grandes novidades tecnológicas da Apple, claro, não existe nenhum tipo de informação oficial sobre esses assuntos. A marca costuma realizar seus anúncios em grandes eventos e, sendo assim, dificilmente falará nisso antes de efetivamente apresentar as inovações ao público.
[ Fonte: http://canaltech.com.br/
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