O Facebook anunciou na noite desta quarta-feira (19) a compra do aplicativo de mensagens instântaneas WhatsApp. Segundo comunicado oficial, a negociação custará à rede social de Zuckerberg US$ 16 bilhões, sendo US$ 4 bilhões em dinheiro e US$ 12 bilhões em ações no Facebook. Além disso, haverá ainda outros US$ 3 bilhões em unidades de ações restritas.
O comunicado destacou algumas informações relevantes sobre o app, afirmando que atualmente 450 milhões de pessoas utilizam o serviço mensalmente, sendo que 70% desses usuários são ativos. A empresa de Menlo Park também afirma que a aquisição é uma "missão compartilhada do Facebook e do WhatsApp para trazer mais conectividade e utilidade ao mundo".
"O WhatsApp está no caminho para conectar 1 bilhão de pessoas. Os serviços que chegam a essa marca são todos incrivelmente valiosos. Eu conheço Jan [Jan Koum, CEO do WhatsApp] por um longo tempo e estou animado com a parceira com ele e sua equipe para tornar o mundo mais aberto e conectado", disse Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, no comunicado.
"O elevado engajamento dos usuários no WhatsApp e seu crescimento rápido são impulsionados pelos simples, poderosos e instantâneos recursos de mensagem que nós oferecemos", afirma Koum. Com a aquisição, o fundador do WhatsApp irá se juntar ao Facebook como executivo e se tornar parte do conselho diretor da rede social.
Publicidade
Em post publicado no blog oficial do WhatsApp, o aplicativo afirma que continuará sem publicidade e sem aumento de preço. "O WhatsApp permanecerá autônomo e operando de forma independente. Você pode continuar a usar o WhatsApp independente de onde você esteja, ou qual smartphone você esteja usando. E não terá absolutamente nada de anúncios interrompendo sua comunicação. Não teria havido nenhuma parceria entre as duas empresas se tivéssemos que comprometer esses princípios fundamentais que sempre definirão nossa companhia, nossa visão e nosso produto".
A questão da publicidade sempre foi um ponto importante no app e que ainda pode causar discussões. Como lembra o TechCrunch, os anúncios são a principal fonte de renda no Facebook e também foram incorporados recentemente ao Instagram, que pertence à rede social desde 2012.
O comunicado destacou algumas informações relevantes sobre o app, afirmando que atualmente 450 milhões de pessoas utilizam o serviço mensalmente, sendo que 70% desses usuários são ativos. A empresa de Menlo Park também afirma que a aquisição é uma "missão compartilhada do Facebook e do WhatsApp para trazer mais conectividade e utilidade ao mundo".
"O WhatsApp está no caminho para conectar 1 bilhão de pessoas. Os serviços que chegam a essa marca são todos incrivelmente valiosos. Eu conheço Jan [Jan Koum, CEO do WhatsApp] por um longo tempo e estou animado com a parceira com ele e sua equipe para tornar o mundo mais aberto e conectado", disse Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, no comunicado.
"O elevado engajamento dos usuários no WhatsApp e seu crescimento rápido são impulsionados pelos simples, poderosos e instantâneos recursos de mensagem que nós oferecemos", afirma Koum. Com a aquisição, o fundador do WhatsApp irá se juntar ao Facebook como executivo e se tornar parte do conselho diretor da rede social.
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Em post publicado no blog oficial do WhatsApp, o aplicativo afirma que continuará sem publicidade e sem aumento de preço. "O WhatsApp permanecerá autônomo e operando de forma independente. Você pode continuar a usar o WhatsApp independente de onde você esteja, ou qual smartphone você esteja usando. E não terá absolutamente nada de anúncios interrompendo sua comunicação. Não teria havido nenhuma parceria entre as duas empresas se tivéssemos que comprometer esses princípios fundamentais que sempre definirão nossa companhia, nossa visão e nosso produto".
A questão da publicidade sempre foi um ponto importante no app e que ainda pode causar discussões. Como lembra o TechCrunch, os anúncios são a principal fonte de renda no Facebook e também foram incorporados recentemente ao Instagram, que pertence à rede social desde 2012.
Facebook Messenger
Em post compartilhado em seu perfil, Mark Zuckerberg também comentou sobre a compra do aplicativo e fez questão de deixar claro que a novidade não afeta o Facebook Messenger. "O WhatsApp vai complementar nossos serviços de chat e mensagens existentes para fornecer novas ferramentas para a nossa comunidade. O Facebook Messenger é amplamente utilizado para conversar com seus amigos do Facebook, e o WhatsApp para a comunicação com todos os seus contatos e pequenos grupos de pessoas. Como o WhatsApp e o Messenger têm usos tão diferentes e importantes, vamos continuar investindo em ambos e tornando-os grandes produtos para todos", disse.
Antigos rumores
Antigos rumores
Em abril do ano passado, rumores afirmavam que o Google compraria o WhatsApp por US$ 1 bilhão. Contudo, pouco tempo depois, a companhia desmentiu o boato. Em 2012, o Facebook também havia sido apontado como um possível comprador do aplicativo com base em relatórios vazados, mas a empresa negou e disse que os relatórios "não eram precisos".
O valor pago pelo Facebook na negociação é um dos maiores do mercado de tecnologia. Outra grande aquisição foi quando o Google comprou a Motorola Mobility, em 2013, por US$ 12,5 bilhões. Recentemente, a gigante de buscas vendeu a unidade para a Lenovo.
Já o Viber, um dos maiores concorrentes do WhatsApp, foi adquirido pela varejista Rakuten por US$ 900 milhões.
[ Fonte: http://corporate.canaltech.com.br/ ]
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