O polêmico empresário alemão Kim Dotcom, dono do Mega, anunciou a criação de um partido político para concorrer às eleições na Nova Zelândia este ano. O "Megaparty", entretanto, não o terá como candidato porque ele não tem cidadania local.
O partido será oficializado na próxima segunda-feira, 20, data que marca o segundo aniversário da invasão policial à sua mansão em Auckland, operação na qual ele acabou preso. Naquele dia de 2012, as autoridades desativaram o popular Megaupload, serviço de compartilhamento de músicas fundado por ele. A partir daí, Dotcom passou a apostar no sucessor Mega.
Os membros do partido serão cadastrados no site do 'Megaparty' a partir da semana que vem. Segundo informações do jornal britânico the Guardian, a legislação local exige que pelo menos 500 participantes se inscrevam e paguem determinada taxa para poder se envolver nas questões políticas.
Dotcom alega ter bons candidatos em mente, mas prefere mantê-los anônimos até o lançamento da plataforma. Na semana passada, mandou um recado pelo Twitter: "meu partido vai ativar os não-votantes, a juventude, o eleitorado que está na internet", escreveu. Ainda não está claro que tipo de políticas o partido vai promover.
Promotores norte-americanos acusam Kim Dotcom de facilitar a pirataria em larga escala. Denunciado por extorsão e lavagem de dinheiro, ele luta contra as tentativas de extraditá-lo para os EUA com o argumento de que não pode ser culpado pelo uso alheio das plataformas que constrói.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/
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