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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Motorola compensa limitações do Moto X com experiência de uso



A Motorola não se importa com as alegações de que o Moto X é um celular inferior a outros aparelhos de topo de linha da concorrência por possuir especificações menos avançadas. A empresa reafirma que a intenção do dispositivo é ganhar o público pela experiência, e não por hardware.

Guy Kawasaki, consultor da Motorola, deixa claro o posicionamento da companhia americana. Ele compara o mercado de smartphones ao de carros, no qual as configurações do carro pouco importam, em relação à experiência de uso.
Kawasaki compara o Moto X ao iPhone, que fica anos-luz atrás dos grandes concorrentes em quesitos técnicos, mas sempre se destaca por oferecer uma experiência fluida. Enquanto isso, demais rivais com Android tentam atrair a atenção com poder bruto de processamento, como o Galaxy S4, que possui uma versão com um processador de oito núcleos.

A declaração é reforçada por Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da empresa no Brasil. No quesito processador, apenas, o Moto X deixa bastante a desejar. Seu Snapdragon S4 Pro possui apenas dois núcleos para processamento com o clock de 1,7 GHz, fato que passou quase batido na conferência realizada nesta terça-feira, 3, em São Paulo. Entretanto, a empresa se gaba de todos os complementos, com a tecnologia proprietária X8, que traz quatro núcleos de processamento gráfico, um para processamento de voz e um para computação contextual.

Esses dois últimos são o grande trunfo da companhia americana, que tornam o aparelho mais inteligente e eficiente no consumo de energia. Com o reconhecimento de voz, o dispostivo está sempre atento esperando o usuário falar “Ok, Google Now”. A partir deste momento, ele poderá fazer pesquisas e perguntar todos os tipos de coisas para o celular e obter uma resposta por meio do motor de buscas do Google.

Já a computação contextual permite que o celular reconheça exatamente a situação em que ele está. O aparelho sabe quando está no bolso e entende quando o usuário o tira de lá para mostrar notificações na tela. Ele também consegue entender quando está no carro, calculando a velocidade deslocamento pelo GPS. A câmera também pode ser ativada com duas chacoalhadas do pulso.
Além disso, ele também vem com 2 GB de memória RAM rodando o Android 4.2.2 (Jelly Bean), câmera traseira de 10 MP, frontal de 2,2 MP e tela AMOLED de 4,7 polegadas, com resolução de 720p. O modelo vem com 16 GB de armazenamento, Gorilla Glass e conectividade com a rede 4G brasileira.

O aparelho chega ao Brasil custando R$ 1,8 mil, conforme já havia sido revelado pela empresa em seu site oficial.

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