Não demorou muito para que Gradiente e Apple se engalfinhassem por conta do uso da marca “iPhone” no Brasil. De acordo com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), o registro em todas as grafias é da empresa brasileira, mas a Maçã discorda e moveu uma ação alegando que a marca não foi utilizada em cinco anos (entre 2008 e 2013), tempo limite previsto em lei para manter esse tipo de propriedade.
Depois de algumas brigas e processo em cima de processo de ambas as partes, a Gradiente e a Apple resolveram entrar em um “cessar-fogo” por 30 dias para iniciar negociações fora dos tribunais. A empresa norte-americana inclusive afirmou que pretende oferecer uma quantia relevante para comprar os direitos de utilização do nome no país.
As informações sobre o caso acabam aí, sem que possamos saber quanto a Apple pretende dar para a Gradiente vender sua marca ou se a fabricante do Android sem Google Play vai de fato aceitar o valor. Assim, é preciso esperar os 30 dias sem agressões para ver quem realmente poderá comercializar iPhones no Brasil.
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