Dando prosseguimento à nossa série de matérias sobre os produtos de grandes empresas de tecnologia que foram um fracasso comercial (a primeira foi da Apple), chegou a vez de a Microsoft ter os seus insucessos relembrados.
Confira abaixo:
Zune
O iPod não foi o primeiro dispositivo portátil de reprodução de músicas, mas revolucionou o mercado ao permitir que canções em mp3 fossem ouvidas em qualquer lugar. Isso o tornou referência no mercado e, logo, outras empresas tentaram seguir o mesmo caminho. Foi o caso do Zune, da Microsoft.
Ele não era tão ruim, na verdade, mas não teve atrativos suficientes para nem mesmo chegar perto do concorrente da Apple, que já dominava o mercado tanto em receitas como em reconhecimento de marca. E, convenhamos, marrom?
KinEm 2010, iOS e Android já eram grandes nomes no mercado de celulares, e a Microsoft sentiu que era hora de entrar no mercado de mobilidade. A companhia, liderada por Steve Ballmer, decidiu investir US$ 1 bilhão no desenvolvimento do Kin, o primeiro smartphone da empresa, que utilizava o Windows CE.
O dispositivo foi lançado em maio e dois meses depois já havia sido retirado do catálogo da Verizon, operadora dos Estados Unidos. A Microsoft desistiu de lançar seu smartphone na Europa após o resultado catastrófico e o resto do mundo nunca viu um Kin.
Windows VistaCinco anos após o lançamento do aclamado Windows XP, a Microsoft lançou o Vista, considerado por Ballmer o seu maior arrependimento à frente da companhia. Mesmo com tanto tempo em desenvolvimento, ele conseguiu ser um fracasso completo, sendo um sistema pesado, que exigia muito hardware para funcionar.
O Vista deveria ter sido uma pequena atualização do XP, mas problemas em sua etapa de desenvolvimento adiou várias vezes o seu lançamento, ao ponto de recomeçaram a produção do software do zero. Outros problemas, como privacidade, segurança, compatibilidade e restrições de licenciamento foram fatores que colaboraram para o fracasso.
Muitos chegam até mesmo o consideram um “beta” do Windows 7, que seria lançado três anos mais tarde, com maior estabilidade e segurança.
Windows MELento, instável e bugado, ele transformou em grandes companheiros os usuários e a tela azul da morte. O software, chamado de “Millenium Edition” (“edição do milênio”), por ter sido lançado no anos 2000, também já recebeu o carinhoso apelido de “Mistake Edition” (“edição do erro”).
A PC World chegou a considerá-lo um dos piores produtos de tecnologia de todos os tempos, afirmando que “os usuários tinham problemas para instalá-lo, fazê-lo rodar, fazê-lo funcionar com outros hardwares e softwares e fazê-lo parar de funcionar”.
Não à toa, sua vida não foi muito longa e logo a Microsoft lançou o Windows XP, que solucionaria boa parte dos problemas.
BingMais uma vez, a Microsoft entrou atrasada em um ramo da tecnologia. Quando decidiu lançar o Bing, seu buscador, o Google já havia se estabelecido não só como um serviço de pesquisas na internet, mas como praticamente um oráculo, com todas as respostas de que o usuário precisa e poderá vir a precisar.
Desde então, a Microsoft tem lutado para melhorar o Bing, que não chega a ser um buscador ruim, mas não consegue ganhar participação de mercado e vê o concorrente dominando cerca de 80%, e, às vezes, até 90% das buscas na internet.
O iPod não foi o primeiro dispositivo portátil de reprodução de músicas, mas revolucionou o mercado ao permitir que canções em mp3 fossem ouvidas em qualquer lugar. Isso o tornou referência no mercado e, logo, outras empresas tentaram seguir o mesmo caminho. Foi o caso do Zune, da Microsoft.
Ele não era tão ruim, na verdade, mas não teve atrativos suficientes para nem mesmo chegar perto do concorrente da Apple, que já dominava o mercado tanto em receitas como em reconhecimento de marca. E, convenhamos, marrom?
KinEm 2010, iOS e Android já eram grandes nomes no mercado de celulares, e a Microsoft sentiu que era hora de entrar no mercado de mobilidade. A companhia, liderada por Steve Ballmer, decidiu investir US$ 1 bilhão no desenvolvimento do Kin, o primeiro smartphone da empresa, que utilizava o Windows CE.
O dispositivo foi lançado em maio e dois meses depois já havia sido retirado do catálogo da Verizon, operadora dos Estados Unidos. A Microsoft desistiu de lançar seu smartphone na Europa após o resultado catastrófico e o resto do mundo nunca viu um Kin.
Windows VistaCinco anos após o lançamento do aclamado Windows XP, a Microsoft lançou o Vista, considerado por Ballmer o seu maior arrependimento à frente da companhia. Mesmo com tanto tempo em desenvolvimento, ele conseguiu ser um fracasso completo, sendo um sistema pesado, que exigia muito hardware para funcionar.
O Vista deveria ter sido uma pequena atualização do XP, mas problemas em sua etapa de desenvolvimento adiou várias vezes o seu lançamento, ao ponto de recomeçaram a produção do software do zero. Outros problemas, como privacidade, segurança, compatibilidade e restrições de licenciamento foram fatores que colaboraram para o fracasso.
Muitos chegam até mesmo o consideram um “beta” do Windows 7, que seria lançado três anos mais tarde, com maior estabilidade e segurança.
Windows MELento, instável e bugado, ele transformou em grandes companheiros os usuários e a tela azul da morte. O software, chamado de “Millenium Edition” (“edição do milênio”), por ter sido lançado no anos 2000, também já recebeu o carinhoso apelido de “Mistake Edition” (“edição do erro”).
A PC World chegou a considerá-lo um dos piores produtos de tecnologia de todos os tempos, afirmando que “os usuários tinham problemas para instalá-lo, fazê-lo rodar, fazê-lo funcionar com outros hardwares e softwares e fazê-lo parar de funcionar”.
Não à toa, sua vida não foi muito longa e logo a Microsoft lançou o Windows XP, que solucionaria boa parte dos problemas.
BingMais uma vez, a Microsoft entrou atrasada em um ramo da tecnologia. Quando decidiu lançar o Bing, seu buscador, o Google já havia se estabelecido não só como um serviço de pesquisas na internet, mas como praticamente um oráculo, com todas as respostas de que o usuário precisa e poderá vir a precisar.
Desde então, a Microsoft tem lutado para melhorar o Bing, que não chega a ser um buscador ruim, mas não consegue ganhar participação de mercado e vê o concorrente dominando cerca de 80%, e, às vezes, até 90% das buscas na internet.
Menção honrosa: Internet Explorer. Embora tenha tido sérios problemas de qualidade ao longo dos anos, tem melhorado nas últimas versões. Ele não chega a ser um “fracasso”, pois mesmo abaixo da qualidade da concorrência, ainda foi dominante por muito tempo.
Fonte:http://olhardigital.uol.com.br
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