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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Cartões pré-pagos do Skype chegam ao Brasil por R$ 27

Cartões pré-pagos do Skype chegam ao Brasil por R$ 27Novidades para os brasileiros que usam Skype. A empresa lançou nessa terça-feira (18) os cartões pré-pagos que permitem comprar créditos para utilização dentro do serviço. De acordo com o blog oficial da companhia, esses cartões estarão à venda em lojas, livrarias e locadoras de vídeo pelo preço sugerido de R$ 27.

Os primeiros estabelecimentos a receber a novidade são a Livraria Cultura, Livraria Saraiva e a rede de lojas de vídeo 100% Vídeo. Apesar de custar R$ 27, o valor equivalente por cada cartão é de R$ 20 em créditos, já que o minuto da ligação para telefones fixos e celulares custa R$ 0,06. O valor do cartão também permite que o internauta envie mensagens de texto (SMS) e use o Skype Wi-Fi em pontos de acesso em todo o mundo.
Além do cartão, também é possível comprar créditos para o serviço de comunicação por áudio e vídeo da Microsoft através de pagamento via boleto bancário, PayPal e cartões de crédito internacionais. Chamadas de voz e vídeos entre usuários do Skype continuam gratuitas em todos os dispositivos, incluindo computadores, celulares, tablets e TVs.
O procedimento para resgatar os créditos do cartão é o seguinte:
2. Clique em "Resgatar Vale";
3. Na próxima janela, digite no campo indicado (como na imagem abaixo) o número do voucher que está impresso atrás do cartão;
Skype
4. Feito isso, leia o documento, clique em "Concordo com os Termos de serviço do Skype", e depois clique em "Descontar voucher". Agora é só usar seus créditos para fazer ligações ou mandar SMS.
Para mais informações, acesse a página do Skype para encontrar a loja mais próxima de você. E para quem não tem o serviço instalado no aparelho, basta clicar aqui para fazer o download.

O que são distros Linux e qual devo instalar?

Quando alguém decide instalar o Linux pela primeira vez, passa sempre pela mesmo dilema: por que existem tantas "versões" de Linux na internet e qual é a melhor? A resposta, para variar, não é das mais simples.
Primeiro, é preciso ter em mente que o Linux em si é apenas o kernel do sistema, ou seja, um software que você não vê, mas que é o responsável por controlar as interações entre o hardware e outros programas da máquina. Sempre que um aplicativo recebe ou envia dados, é o kernel que traduz essas informações ao processador e outros componentes eletrônicos do computador.

LINUX

Portanto, apesar de o kernel do sistema ser muito importante, ele sozinho não é muito útil para o usuário final, visto que todos precisamos de editores de textos, navegadores, programas de bate-papo e um joguinho ou outro para passar o tempo. Com isso, foram criadas as distribuições Linux – também chamadas de distros –, que reúnem não apenas o kernel criado por Linus Torvalds, mas também aplicativos e utilitários diversos que agregam valor ao sistema. Muitas vezes, arquivos de documentação, como guias e manuais, também são produzidos e incluídos na distro.
Atualmente, já foram criadas cerca de 600 distribuições Linux, sendo que mais da metade delas continua ativa e com desenvolvimento frequente. Seja de objetivo comercial ou puramente voltado à comunidade de usuários e programadores, cada distribuição possui suas peculiaridades e, por isso, acaba sendo preferida ou desprezada pelos adeptos do pinguim.

Como escolher uma distro Linux?

Por mais clichê que seja, a resposta é a mesma de muitas questões similares: escolha a distro que melhor atender às suas necessidades ou, então, aquela com a qual você se sente mais confortável. Cada sistema possui suas características próprias e ferramentas específicas, portanto, apenas podemos propor alguns métodos para que você escolha a distro certa.
Primeiramente, você pode analisar se deseja um "sabor" de Linux mais voltado à comunidade, produzido apenas com softwares livres, como o Debian, ou se não se incomoda por ter aplicativos proprietários de terceiros em sua máquina, como codecs para a reprodução de MP3 e DivX.
Outro ponto a analisar é o uso que você fará do sistema. Existem distribuições voltadas a máquinas com poucos recursos de processamento e memória, como é o caso do Lubuntu, ou distros específicas para o uso em desktops, com aparência e softwares de fácil utilização, ou servidores, contendo apenas softwares essenciais e bem estáveis, de uso exclusivo em modo texto.
Além disso, é sempre bom levar em conta que muitas distros derivam de outras. O Ubuntu, por exemplo, tem como "mãe" o Debian GNU/Linux e, apesar de manter características herdadas desse sistema, possui aparência e missão próprias. Enquanto o Ubuntu é mais amigável e voltado à comunidade de usuários finais, o Debian acaba sendo uma das principais escolhas de hackers, desenvolvedores e administradores de sistemas mais experientes.

6 distros Linux que você precisa conhecer

Para facilitar, o Canaltech preparou uma breve apresentação das principais distros da atualidade. Antes, vale a pena lembrar que toda lista está fadada a falhar, pois ao delimitar um escopo acaba sendo incompleta sob diversos pontos de vista. Portanto, caso você não encontre a sua distro favorita aqui, não se preocupe. Ela certamente existe e está em algum canto da internet, provavelmente listada no DistroWatch.
Pense nas descrições abaixo como uma espécie de "guia turístico" para iniciantes, pelo qual você poderá ter uma ideia de como iniciar a caminhada no mundo do Linux. E independentemente do caminho tomado, lembre-se de que o importante é fazer uma boa viagem e, acima de tudo, divertir-se.

Fedora

Em 2003, quando a empresa Red Hat decidiu tornar a linha de produtos Enterprise como a única oficial do seu portfólio, muitos adeptos do Red Hat Linux se sentiram um pouco órfãos. Por isso, a empresa incentivou, na mesma ocasião, a criação do projeto Fedora, uma distribuição derivada e mantida pela comunidade.
Fedora Linux
O objetivo principal do projeto é construir um sistema Linux de propósito geral e de desenvolvimento público. Normalmente, são lançadas de duas a três versões do sistema todo ano, enquanto que engenheiros da Red Hat também participam do desenvolvimento da distro. O ambiente gráfico padrão é o GNOME e a distribuição também se preocupa com a segurança do sistema, fazendo uso de um conjunto de mecanismos de acesso conhecido como Security-Enhanced Linux (SELinux).

Debian

A distribuição Debian GNU/Linux é uma das mais antigas em atividade, representando um sistema sólido e bastante popular não apenas em desktops, mas em servidores do mundo todo. Essa distro também serviu de origem para mais de 140 outros sistemas que derivaram dela, com é o caso do Ubuntu Linux.
Desktop do Debian Linux com KDE
Nos repositórios de programas compatíveis com o Debian estão 37,5 mil pacotes e, embora o projeto hospede apenas software livre, o sistema também permite a instalação de programas proprietários, desenvolvidos por terceiros. Entre os software presentes no Debian GNU/Linux estão a suíte LibreOffice, o navegador Iceweasel e o cliente de email Evolution, além de aplicativos para reprodução de música e vídeo, gravação de CD/DVD e muito mais.

Ubuntu

Essa é, no momento, a distribuição mais popular de Linux, e o sucesso se deve, principalmente, ao fato de essa distro ser muito bem adaptada para desktops, mantendo interface e configuração bastante amigáveis se comparadas a outras distribuições. Assim como o Debian GNU/Linux, o Ubuntu também deu origem a diversas distros derivadas, cada uma seguindo um propósito específico, como é o caso do Kubuntu, que traz o KDE como ambiente gráfico padrão, e o Edubuntu, voltado para o uso educacional.
Ubuntu
Você pode experimentar o Ubuntu em seu computador sem a necessidade de desinstalar o Windows ou o Mac OS X.

openSuSE

Quando a Novell comprou a alemã SuSE, tomou iniciativa semelhante à da Red Hat e criou o openSuSE, projeto aberto e de base colaborativa que tem como um dos objetivos tornar cada vez mais fácil e simples o uso do sistema Linux.
openSuSE
Um dos diferenciais dessa distribuição é a ferramenta de configuração YaST, que permite ajustar detalhes de rede, hardware e segurança mais facilmente, de maneira similar ao Painel de Controle do Windows. Além disso, foi um desenvovedor da SuSE, David Reveman, que anunciou o surgimento do Xgl, em 2006, levando efeitos tridimensionais ao ambiente gráfico do sistema, como a rotação da área de trabalho em forma de cubo.

Linux Mint

Por que derivar de uma distro quando se pode derivar de duas, aproveitando o melhor de cada uma delas? A distribuição Linux Mint tem suas origens tanto no Debian quanto no Ubuntu, segue o propósito de ser poderosa e, ao mesmo tempo, "moderna, elegante e fácil de usar".
Linux Mint
Entre os diferenciais da distro estão o suporte completo para recursos multimídia, incluindo softwares proprietários como o Adobe Flash Player. Também são lançadas duas versões do Linux Mint por ano, cerca de um mês depois do último release do Ubuntu. Outra peculiaridade é o fato de a distribuição não optar por KDE ou GNOMEcomo ambiente gráfico padrão, seguindo o rumo da maioria. Em vez disso, promove o uso dos ambientes MATE ou Cinnamon.

CentOS

Por último, chegamos ao CentOS, uma distribuição feita por indíviduos e organizações que, apesar de não receberem investimentos pesados, criam um sistema estável da categoria Enterprise. Sendo assim, este sistema operacional possui recursos e funcionalidades suficientes para ser usado em empresas e corporações, mas sem o custo de suporte e certificação que os concorrentes comerciais costumam praticar.
CentOS Linux
Como se não bastasse, o CentOS é 100% compatível com o Red Hat Enterprise Linux, sendo derivado do mesmo código-fonte. Portanto, caso você precise de uma opção mais robusta do Linux, já sabe onde recorrer.
Este artigo faz parte de nossa biblioteca de conteúdo "Tudo o que você precisa saber sobre o Linux". Não deixe de acessar e conferir todo o conteúdo publicado sobre o Pinguim.

FONTE: https://canaltech.com.br

Primeiro celular com tela Quad HD é anunciado na China

A fabricante chinesa Oppo saiu na frente na corrida dos smartphones de altíssima resolução. A empresa anunciou numa quarta-feira, (19 de Março de 2014) o Find 7, o primeiro celular a trazer tela Quad HD, quatro vezes superior às de televisores comuns com 720p. Ao todo, são impressionantes 2.560 x 1.440 pixels em um display de 5,5 polegadas.

A novidade também marca a primeira vez que a Oppo utiliza os novos processadores Snapdragon 801, da Qualcomm, que aparecem rodando a 2,5 GHz e acompanhados de 3 GB de memória RAM. Uma versão modificada (chamada de Color OS) do sistema operacional Android 4.3 Jelly Bean equipa o aparelho, que também oferece ao usuário 32 GB de armazenamento interno para guardar seus arquivos.
Outro destaque é o suporte à tecnologia LTE, de acordo com os padrões utilizados nos países da Ásia e América Latina, além da câmera de 13 megapixels com flash duplo em LED, que a fabricante diz ser capaz de tirar fotos com até 50 MP de resolução. O preço de tudo isso foi fixado pela Oppo em US$ 599, pouco menos de R$ 1.400 em conversão direta. Variações regionais, claro, podem ocorrer e a previsão é que o aparelho comece a chegar às lojas ao redor do mundo a partir de abril.
Quem não gostar do valor também pode optar por uma versão mais barata do Find 7, que sai por US$ 499 (cerca de R$ 1.160). Na versão, porém, a altíssima resolução é substituída por uma tela Full HD. O processador também é de menor capacidade (2,3 GHz) e há menos espaço de armazenamento (16 GB).

FONTE: https://canaltech.com.br
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