Segundo a empresa Survata, a rede social mais popular entre adolescentes e jovens adultos no país não é o Facebook, como muitos poderiam achar. Correndo por fora e chegando na frente, o Tumblr, uma plataforma de blogging, é usado por 59% dos entrevistados.
Enquanto isso, o império de Mark Zuckerberg amarga um segundo lugar com 54% de uso regular dos usuários. Twitter e Instagram têm, cada, um terço da porcentagem do líder. Já o Snapchat, uma espécie de bate-papo online com fotos, fecha a lista do Top 5 em último, com 9% de média.
Mesmo sem estar no topo do pódio, o nosso íntimo “Face”, deixa claro que os boatos sobre sua “morte” próxima, ainda são infundados. A enquete ouviu 1.838 pessoas, sendo 546 com idade de 13 a 18 anos, e 492 entre 19 e 25 anos.
A pesquisa também mostra como, mesmo entre pessoas de uma mesma geração, a diferença no uso de redes sociais pode ser notada. O número de usuários de um mesmo serviço é de 5 a 10 % maior entre o público de 13 a 18 anos do que pessoas de 19 a 25.
Garry Tan, líder da pesquisa, explica que, mesmo com números menores porcentualmente, Instagram e Snapchat
são fenômenos importantes da web atual. “Novos hábitos sociais podem e vão sempre surgir. Quando o Flickr surgiu em 2002, ninguém acreditava nesse tipo de consumo. Dez anos depois, podemos estar diante de um "déjà vu”, escreveu Garry em seu blog.
são fenômenos importantes da web atual. “Novos hábitos sociais podem e vão sempre surgir. Quando o Flickr surgiu em 2002, ninguém acreditava nesse tipo de consumo. Dez anos depois, podemos estar diante de um "déjà vu”, escreveu Garry em seu blog.
Facebook fará evento nesta terça: o que vem de novo por aí?
Apesar de manter a liderança no mercado como um todo, já que metade da população americana tem uma conta no Facebook, a empresa de Zuckerberg perde espaço em uma zona crucial para definição de tendências em um mundo mais online do que nunca.
Pessoas entre a faixa etária pesquisada são alvos de pesquisas de marketing justamente por definirem estilos de vida e criarem novas tribos na web. Ou seja, se alguém quer que seu produto bombe, essa geração precisa ser cativada pela ideia.
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