O Chrome OS pode ter participação nula no mercado brasileiro, mas o Google continua investindo para transformá-lo em um produto viável nos Estados Unidos. Tanto é que a empresa anunciou nesta quarta-feira, 11, uma atualização na sua linha de Chromebooks, os laptops com o sistema operacional, agora se valendo da potência dos processadores Intel, com a nova microarquitetura Haswell.
São três novos laptops, produzidos pelas parceiras HP e da Acer e um Chromebook da Toshiba, nova parceira do Google. Também foi anunciada uma Chromebox, produzida pela Asus, que também produz seu primeiro hardware em parceira com o gigante das buscas.
Em confereência no Intel Developer Forum, em San Francisco, Doug Fisher, vice-presidente da fabricante de chips afirma que os novos dispositivos, com a arquitetura Haswell devem ter uma economia de bateria de até 15%, acompanhada de um ganho de desempenho de até 50% em relação aos Chromebooks antigos, que usam os processadores Atom e ARM, usados normalmente em tablets e netbooks.
A decisão também marca uma nova direção para os Chromebooks, que até agora eram dispositivos de baixo custo, com exceção do Pixel, o laptop planejado pelo Google para ser um dos mais potentes do mercado, rodando seu sistema operacional. Com configurações mais robustas, é de se esperar preços mais altos, embora os valores ainda não tenham sido revelados.
Segundo o Google, os Chromebooks estão ganhando popularidade no país e já representam uma faixa entre 25 e 30% dos laptops na faixa de preço de até US$ 300 e 5 mil escolas já oferecem os laptops da companhia para seus alunos.
São três novos laptops, produzidos pelas parceiras HP e da Acer e um Chromebook da Toshiba, nova parceira do Google. Também foi anunciada uma Chromebox, produzida pela Asus, que também produz seu primeiro hardware em parceira com o gigante das buscas.
Em confereência no Intel Developer Forum, em San Francisco, Doug Fisher, vice-presidente da fabricante de chips afirma que os novos dispositivos, com a arquitetura Haswell devem ter uma economia de bateria de até 15%, acompanhada de um ganho de desempenho de até 50% em relação aos Chromebooks antigos, que usam os processadores Atom e ARM, usados normalmente em tablets e netbooks.
A decisão também marca uma nova direção para os Chromebooks, que até agora eram dispositivos de baixo custo, com exceção do Pixel, o laptop planejado pelo Google para ser um dos mais potentes do mercado, rodando seu sistema operacional. Com configurações mais robustas, é de se esperar preços mais altos, embora os valores ainda não tenham sido revelados.
Segundo o Google, os Chromebooks estão ganhando popularidade no país e já representam uma faixa entre 25 e 30% dos laptops na faixa de preço de até US$ 300 e 5 mil escolas já oferecem os laptops da companhia para seus alunos.
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