O tempo que você passa no Facebook pode ser determinado pela sua atividade cerebral. Há três tipos de usuários do site: os que ficam o dia todo online, os que o visitam algumas vezes durante o dia e os que o acessam apenas uma vez por dia. E isso seria determinado pelo tamanho do seu desejo de criar uma reputação.
De acordo com um estudo publicado na semana passada no site Frontiers In Human Neuroscience, há ligação entre o desejo de usar o Facebook e o de construir uma reputação porque as duas atividades estimulam a mesma região do cérebro, os chamados núcleos de accumbens.
Essa área do cérebro também é a responsável pelo mecanismo de recompensas está relacionada a atividades como comer, fazer sexo, apostar, consumir álcool e drogas. A pesquisa revelou que o Facebook causa uma reação semelhante à de ver a sua reputação crescer.
O estudo, que contou com 31 indivíduos, teve três etapas: uma entrevista em vídeo sobre os hábitos de uso do Facebook, feita um dia antes, e depois o monitoramento durante um jogo de cartas com apostas e durante a avaliação dada pelos pesquisadores sobre os questionários.
De acordo com um estudo publicado na semana passada no site Frontiers In Human Neuroscience, há ligação entre o desejo de usar o Facebook e o de construir uma reputação porque as duas atividades estimulam a mesma região do cérebro, os chamados núcleos de accumbens.
Essa área do cérebro também é a responsável pelo mecanismo de recompensas está relacionada a atividades como comer, fazer sexo, apostar, consumir álcool e drogas. A pesquisa revelou que o Facebook causa uma reação semelhante à de ver a sua reputação crescer.
O estudo, que contou com 31 indivíduos, teve três etapas: uma entrevista em vídeo sobre os hábitos de uso do Facebook, feita um dia antes, e depois o monitoramento durante um jogo de cartas com apostas e durante a avaliação dada pelos pesquisadores sobre os questionários.
Os resultados mostraram que a intensidade da atividade no núcleo de accumbens ao ouvir sobre o crescimento de sua reputação pode indicar o quanto a pessoa usa o Facebook, enquanto o ganho de dinheiro não se relaciona com o uso da rede social. O núcleo de accumbens apresentou maior atividade quando as pessoas que passavam mais tempo no Facebook eram elogiadas ou quando se referiam a elas de forma positiva.
"Como seres humanos, nós evoluímos para nos preocupar com a nossa reputação", afirmou Dar Meshi , neurocientista da Universidade Livre de Berlim e principal autor do artigo, em um comunicado à imprensa . "No mundo de hoje, uma das formas que podemos gerir a nossa reputação é usando sites de redes sociais, como o Facebook."
"Como seres humanos, nós evoluímos para nos preocupar com a nossa reputação", afirmou Dar Meshi , neurocientista da Universidade Livre de Berlim e principal autor do artigo, em um comunicado à imprensa . "No mundo de hoje, uma das formas que podemos gerir a nossa reputação é usando sites de redes sociais, como o Facebook."
Ou seja, o vício no Facebook está diretamente relacionado à necessidade de atenção que uma pessoa precisa. Agora está comprovado. Taxativo, o tabloide britânico Daily Mail chama essas pessoas de "necessitadas".
"É importante notar, porém, que nossos resultados não determinam se o retorno social positivo leva as pessoas a interagir nas mídias sociais, ou se o uso sustentado dos meios de comunicação social muda a forma como feedback social positivo é processado pelo cérebro", segundo os pesquisadores.
Fonte: http://canaltech.com.br/
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