Samsung e Apple são hoje as duas principais empresas no mercado de smartphones. Disputando palmo a palmo a preferência entre os consumidores, a empresa da Maçã vem perdendo a ampla vantagem que possuía e hoje chega até mesmo a ficar para trás em alguns quesitos.
Entretanto, se tirarmos a Apple da disputa e colocarmos apenas os aparelhos com Android lado a lado, o resultado é um domínio irrestrito da empresa sul-coreana. É o que aponta uma pesquisa ampla realizada pela Open Signal, que avaliou 682 mil dispositivos no primeiro semestre deste ano.
De acordo com a Open Signal, se levarmos em consideração apenas os dispositivos com Android, hoje a Samsung responde por 47,5% do mercado. Esse domínio, além de estar crescendo, vê poucas ameaças do segundo colocado, a Sony-Ericsson, que representa apenas 6,5%.
A Motorola (que soma também os resultados da Moto no gráfico acima) é a terceira colocada com uma fatia de mercado de 4,2%. Já a HTC aparece na quarta posição com 3,9%. Juntas, as três concorrentes não chegam a um terço do mercado já conquistado pela Samsung.
O domínio da Samsung no gráfico geral também acaba se refletindo no gráfico de aparelhos. Entre os dez primeiros colocados, apenas um modelo não é da empresa sul-coreana. Trata-se do LG Nexus 4. Entre os 15 primeiros, encontramos o ASUS Nexus 7.
O aparelho da Sony mais bem colocado está na 21ª posição, e o HTC One completa a lista de “intrusos” no Top 30. Os demais 26 aparelhos que ocupam as 30 primeiras posições são todos da Samsung, uma situação que poderia soar praticamente impossível há uns quatro anos.
O Galaxy S3 segue como o aparelho com Android mais vendido no mundo, seguido de perto por outros destaques da empresa como o Galaxy S2, o Galaxy Note 2, o Galaxy S4 e o Galaxy Y. No total, a empresa sul-coreana já conta hoje com mais de uma centena de modelos disponíveis no mercado.
O número de aparelhos diferentes entre si também chama a atenção. No ano passado, essa mesma pesquisa havia registrado 3.997 dispositivos em seu banco de dados. Em 2013, esse número quase triplicou: agora são 11.868.
O alto grau de personalização do Android permite com que os fabricantes criem versões completamente distintas de aparelhos com hardware similar. Essa característica resulta em um alto índice de fragmentação do SO, algo que tem os seus pontos positivos e negativos.
A disponibilidade de um grande número de modelos baratos utilizando o Android (raramente em sua última versão) faz com que o percentual de consumidores do SO da Google seja consideravelmente maior do que o daqueles que utilizam o iOS.
Essa característica faz com que os desenvolvedores aos poucos foquem os seus esforços para colocar os lançamentos para Android por primeiro na lista de prioridades. Para os consumidores, a fragmentação significa que eles podem ter exatamente o aparelho que necessitam, seja ele pequeno ou grande, caro ou barato.
Por outro lado, essas mesmas características que podem ser vistas como pontos positivos pesam contra os desenvolvedores, já que o número de versões do SO e o número de subníveis, com os mais variados tamanhos de tela, tornam extremamente difícil repetir a experiência de um app fluido e no melhor da sua forma em qualquer dispositivo.
A pesquisa da Open Signal foi encerrada antes do lançamento oficial do Android 4.3, portanto ele não aparece nesta lista. Embora a migração para as versões mais recentes do SO tenha se tornado mais rápida, a pesquisa constatou que ainda existem pelo menos oito versões de Android “circulando” no mercado.
A principal fatia ainda é do GingerBread (entre 2.3.3 e 2.3.7), com 34,1%, seguido de perto pelo Jelly Bean 4.1, com 32,3%. O Ice Cream Sandwich (4.0.3 e 4.0.4) aparece na terceira posição com 23,3%. Segundo o estudo, ainda há aparelhos com a versão Donut do Android (1.6) rodando por aí.
Entretanto, se tirarmos a Apple da disputa e colocarmos apenas os aparelhos com Android lado a lado, o resultado é um domínio irrestrito da empresa sul-coreana. É o que aponta uma pesquisa ampla realizada pela Open Signal, que avaliou 682 mil dispositivos no primeiro semestre deste ano.
Metade do mercado é da Samsung
AmpliarGráfico mostra Samsung ocupando quase metade do mercado. (Fonte da imagem: Reprodução/Open Signal)De acordo com a Open Signal, se levarmos em consideração apenas os dispositivos com Android, hoje a Samsung responde por 47,5% do mercado. Esse domínio, além de estar crescendo, vê poucas ameaças do segundo colocado, a Sony-Ericsson, que representa apenas 6,5%.
A Motorola (que soma também os resultados da Moto no gráfico acima) é a terceira colocada com uma fatia de mercado de 4,2%. Já a HTC aparece na quarta posição com 3,9%. Juntas, as três concorrentes não chegam a um terço do mercado já conquistado pela Samsung.
Aparelhos mais vendidos
AmpliarGráfico mostra fatia de mercado de cada um dos aparelhos. (Fonte da imagem: Reprodução/Open Signal)O domínio da Samsung no gráfico geral também acaba se refletindo no gráfico de aparelhos. Entre os dez primeiros colocados, apenas um modelo não é da empresa sul-coreana. Trata-se do LG Nexus 4. Entre os 15 primeiros, encontramos o ASUS Nexus 7.
O aparelho da Sony mais bem colocado está na 21ª posição, e o HTC One completa a lista de “intrusos” no Top 30. Os demais 26 aparelhos que ocupam as 30 primeiras posições são todos da Samsung, uma situação que poderia soar praticamente impossível há uns quatro anos.
O Galaxy S3 segue como o aparelho com Android mais vendido no mundo, seguido de perto por outros destaques da empresa como o Galaxy S2, o Galaxy Note 2, o Galaxy S4 e o Galaxy Y. No total, a empresa sul-coreana já conta hoje com mais de uma centena de modelos disponíveis no mercado.
O número de aparelhos diferentes entre si também chama a atenção. No ano passado, essa mesma pesquisa havia registrado 3.997 dispositivos em seu banco de dados. Em 2013, esse número quase triplicou: agora são 11.868.
Fragmentação no sistema operacional
AmpliarVersões do SO utilizadas ao longos dos últimos meses. (Fonte da imagem: Reprodução/Open Signal)O alto grau de personalização do Android permite com que os fabricantes criem versões completamente distintas de aparelhos com hardware similar. Essa característica resulta em um alto índice de fragmentação do SO, algo que tem os seus pontos positivos e negativos.
A disponibilidade de um grande número de modelos baratos utilizando o Android (raramente em sua última versão) faz com que o percentual de consumidores do SO da Google seja consideravelmente maior do que o daqueles que utilizam o iOS.
Essa característica faz com que os desenvolvedores aos poucos foquem os seus esforços para colocar os lançamentos para Android por primeiro na lista de prioridades. Para os consumidores, a fragmentação significa que eles podem ter exatamente o aparelho que necessitam, seja ele pequeno ou grande, caro ou barato.
Por outro lado, essas mesmas características que podem ser vistas como pontos positivos pesam contra os desenvolvedores, já que o número de versões do SO e o número de subníveis, com os mais variados tamanhos de tela, tornam extremamente difícil repetir a experiência de um app fluido e no melhor da sua forma em qualquer dispositivo.
Versões em destaque
GingerBread ainda é o mais utilizado. (Fonte da imagem: Reprodução/Open Signal)A pesquisa da Open Signal foi encerrada antes do lançamento oficial do Android 4.3, portanto ele não aparece nesta lista. Embora a migração para as versões mais recentes do SO tenha se tornado mais rápida, a pesquisa constatou que ainda existem pelo menos oito versões de Android “circulando” no mercado.
A principal fatia ainda é do GingerBread (entre 2.3.3 e 2.3.7), com 34,1%, seguido de perto pelo Jelly Bean 4.1, com 32,3%. O Ice Cream Sandwich (4.0.3 e 4.0.4) aparece na terceira posição com 23,3%. Segundo o estudo, ainda há aparelhos com a versão Donut do Android (1.6) rodando por aí.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/
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