O Google planeja montar sozinho os carros que dirigem sem precisar de um motorista, já que não consegue um parceiro grande para a empreitada. E a empresa vai além, com a montagem de linhas de táxis para serviços sob demanda.
Os táxis seriam robotizados, conforme reporta o jornalista Amir Efrati, escrevendo para Jessica Lessin. À princípio, condutores acompanhariam os carros por questões de segurança, mas com o tempo eles seriam dispensados.
Em 2012 o Google rodou algumas cidades norte-americanas para discutir sobre a criação de um serviço desses. Embora a empresa queira vender os veículos ao consumidor doméstico, colocá-los nas ruas em frotas pode ajudar a dar visibilidade ao produto, além de atestar que ele é seguro.
Além disso, o Google fez um investimento de US$ 258 milhões no Uber, aplicativo de solicitação de táxis - o que corrobora com as especulações. Foi, segundo o TechCrunch, a maior aposta do Google Ventures até hoje.
A ideia de fabricação própria seria uma forma de fazer pressão sobre as grandes montadoras para que adotem o sistema de direção da companhia - algo que o Google fez no passado para forçar fabricantes de smartphones a apostar no Android.
Enquanto isso, a empresa também corre para legalizar a tecnologia, nos Estados Unidos. Nevada, Califórnia, Flórida e Washington DC já liberaram (saiba mais).
Em 2012 o Google rodou algumas cidades norte-americanas para discutir sobre a criação de um serviço desses. Embora a empresa queira vender os veículos ao consumidor doméstico, colocá-los nas ruas em frotas pode ajudar a dar visibilidade ao produto, além de atestar que ele é seguro.
Além disso, o Google fez um investimento de US$ 258 milhões no Uber, aplicativo de solicitação de táxis - o que corrobora com as especulações. Foi, segundo o TechCrunch, a maior aposta do Google Ventures até hoje.
A ideia de fabricação própria seria uma forma de fazer pressão sobre as grandes montadoras para que adotem o sistema de direção da companhia - algo que o Google fez no passado para forçar fabricantes de smartphones a apostar no Android.
Enquanto isso, a empresa também corre para legalizar a tecnologia, nos Estados Unidos. Nevada, Califórnia, Flórida e Washington DC já liberaram (saiba mais).
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