Um levantamento feito pela Intel Brasil mostrou que, de um total de 118 milhões de máquinas sendo utilizadas no país – entre desktops e notebooks –, 10,4 milhões (ou 9% do total) possuem mais de quatro anos de uso. As máquinas com tecnologias defasadas causam gastos extras com energia elétrica e manutenção, além de prejudicarem a produtividade e a eficiência dos usuários.
“A tecnologia da informação se desenvolve a passos largos e rápidos, e os ganhos de economia e produtividade de um ano para o outro são altamente expressivos”, comenta Fernando Martins, presidente da Intel Brasil. “O Brasil está entre os maiores mercados de PC do mundo, mas ainda temos uma boa parcela da população utilizando tecnologias ultrapassadas e que não entregam a experiência e a produtividade que se espera de um computador nos dias de hoje”, completa.
O alto número de máquinas defasadas no país contrasta com a tendência de queda de preços dos equipamentos – de acordo com dados do IBGE, os computadores ficaram 61% mais baratos nos últimos 10 anos – e também com a onda de inovação que tomou conta do mercado de PCs em anos recentes.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/
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