O Ask.fm é uma plataforma extremamente simples para perguntas e respostas e, por isso, tem sido usada por internautas mal-intensionados para a prática do bullying. Tendo percebido isso, a empresa anunciou um pacote de mudanças que tende a melhorar as condições de segurança de seus usuários.
As mudanças, conforme reporta a BBC, incluem tornar o botão de reclamações mais visível, assim como a opção de não receber perguntas anônimas. Bullying e assédio moral passarão a constar como categoria nos relatórios, ao lado de spam/scam, discurso de ódio, violência e conteúdo pornográfico.
Todas reclamações serão vistas em até 24 horas, graças à contratação de funcionários - incluindo um oficial de segurança. Eles ajudarão a moderar os comentários. Usuários não cadastrados ainda terão seus recursos limitados, e os cadastrados terão de informar um endereço de e-mail.
Algumas alterações entram em funcionamento até setembro; elas são importantes porque já houve casos em que usuários se suicidaram após sofrer assédio pela plataforma.
É do Brasil que sai a maior parte da audiência do Ask.fm, concentrando 9,9% dos acessos mundiais, e o site é tão popular por aqui que no mês passado ele deixou o Orkut e o Twitter para trás, em termos de audiência, reunindo 1,86% do acesso a redes sociais contra 1,75% e 1,73%, respectivamente (saiba mais).
É do Brasil que sai a maior parte da audiência do Ask.fm, concentrando 9,9% dos acessos mundiais, e o site é tão popular por aqui que no mês passado ele deixou o Orkut e o Twitter para trás, em termos de audiência, reunindo 1,86% do acesso a redes sociais contra 1,75% e 1,73%, respectivamente (saiba mais).
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